Por tal motivo, apesar de toda tecnologia que nos rodeia, dedico este post de hoje ao nosso amigo desde a infância, o lápis. Podemos defini-lo como um magnífico estilete de grafite revestido de madeira, que sempre nos ajuda quando necessitamos.
Nascido em meados de ‘Deus sabe lá quando’ o protótipo do lápis consistia num pedaço de metal fino utilizado para escrever nos papiros, habitualmente feito a partir de chumbo.
Mais foi só em 1564, que evolui, pois um enorme depósito de grafite foi descoberto perto de Borrowdale, Cumbria, Inglaterra. Este depósito particular de grafite era extremamente puro e sólido, sendo facilmente cozido a um pau, fazendo-se assim os lápis rústicos, perto do que conhecemos hoje.
Abaixo imagens que inspiraram o post de hoje. Lâmina de barbear, agulha de costura e uma faca é o que o artista brasileiro Dalton Ghetti usa para esculpir a sua arte única: esculturas na ponta do lápis.
Este poderoso instrumento de trabalho tem até comercial!
Esta campanha a seguir é mais atual e foi criada pela agência alemã Serviceplan.
Por Keite Soares
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