Em um mundo onde as mulheres divas já não existem mais, pois perdemos esse poder quando quisemos ficar cada vez mais parecidas com os homens, nessa busca desenfreada pelo respeito profissional e social, e nos esquecemos dessa força intrínseca que ainda temos, a força de simplesmente, ser mulher. Quero ser Marilyn Monroe! Esse é o nome da exposição que esta em São Paulo desde o dia 4/3 e ficara até o dia 1/4 (corre, ainda dá tempo) na Cinemateca. Essa exposição marca os 50 anos de sua morte e conta com 125 obras, entre fotos, pinturas e filmes que reúnem um super time de 50 artistas, entre eles Andy Warhol (só por ele já valeria a pena ir ver), Peter Blake, Richard Avedon, Henri Cartier-Bresson (outro que nem preciso comentar), Billy Wilder e Howard Hawks. Essa exposição mostra muito da diva, e sua frágil imagem de garota problemática e é desmistificada com uma imagem forte e meiga, e o verdadeiro e profundo caso de amor da loira, a fotografia, dizem que esse sim foi seu grande amor, e até hoje nunca se viu nenhuma foto dela onde tenha saído feia.
Bem só por esses nomes de peso já vale a pena conferir, mas, é claro que o fato dessa invisível e penetrante aura de sensualidade da Marilyn também conta muitos pontos para tal, afinal Quem não quer ser Marilyn?!
Hellen Oliveira
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